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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Registro Observacional do Eclipse Total Lunar de 21 Janeiro de 2019.


I - Introdução

Trata o presente texto, apresentar de forma sucinta os registros observacionais realizados em Belo Horizonte-MG, face ao Eclipse Total da Lua ocorrido em 21 de janeiro de 2019. 

Observadores:
Antônio Rosa Campos
Breno de Castro Campos

Equipamentos:
Telescópio refletor Newtoniano de 180mm D - F/D 9.7 com 100 x de aumento.
Meade 102 ED/APO disponível para registros fotográficos (em anexo).
Canon 450D com Lente Canon Ef 75-300mm F/4-5.6 

Ponto Observacional:
Observatório do Colégio Santo Agostinho - BH-MG
Latitude: -19º.926842
Longitude: -43º.949657
Altitude: 878m

Fonte Horária:
Observatório Nacional - RJ – Time Service Department - DSHO. Available: <http://pcdsh01.on.br/>

Imersão:
U1 = 03:32:13:14 (UTC); Riccioli = 03:35:55:84 (UTC); Grimaldi = 03:36:32:70 (UTC); Kepler = 03:48:57:98 (UTC); Campanus = 03:49:01:27 (UTC); Aristarchus = 03:50:43:88 (UTC); Tycho = 03:55:46:06 (UTC); Copernicus = 03:57:13:24 (UTC); Pytheas = 04:00:31:02 (UTC); Timocharis = 04:06:27:76 (UTC); Manilius = 04:13:50:54 (UTC); Dionysius = 04:14:32:04 (UTC); Pico = 04:15:05:79 (UTC); Plato = 04:17:00:98 (UTC); Menelaus = 04:18:06:65 (UTC); Goclenius = 04:23:29:47 (UTC); Posidonius = 04:27:53:99 (UTC); Taruntius = 04:28:14:60 (UTC); Proclus = 04:31:02:98 (UTC); Langrenus = 04:31:10:33 (UTC) e Mare Crisium = 04:34:47:20 (UTC).  

Imersões não cronometradas devido a presença de nuvens:
P1, Billy, Birt; Nicolai, Abulfeda, Bullialdus, Stevinus, Plinius, Censorinus, Eudoxus e Aristoteles.

II - Notas

1º - Durante toda a segunda fase do eclipse (Emersão) o céu permaneceu encoberto (80%) na região celeste onde estava acontecendo o eclipse;  Assim sendo os instantes U2, U3; Emersão das crateras e características do relevo lunar, U4 e P4 não puderam ser registradas deste ponto observacional.

2º - Deixou ainda de ser estimado, o brilho da Lua no meio da totalidade devido a essa cobertura de nuvens. 

3º - 05:06 (UT) foi possível avaliar o Número de Danjon (L), mesmo com a visibilidade do disco lunar entre nuvens, encontrando-se os seguintes valores:
Norte (L=1,5) e Sul (L=2.0).

III - Registros fotográficos

1º - Os registros fotográficos foram realizados pelo observador Breno de Castro, encontrando-se alternadas entre o foco primário do telescópio Meade 102 ED/APO e também a Lente Canon Ef 75-300mm F/4-5.6.





- Uma excepcional sequência de imagens também poderá ser vislumbrada no site do Vaz Tolentino Observatório Lunar (http://www.vaztolentino.com/).

IV - Comentários

Embora as condições climáticas não fossem favoráveis inviabilizando assim a maior parte de registros observacionais, foi esta mais uma oportunidade de se registrar algum dado observacional, com a finalidade de compor as análises realizadas pelo físico brasileiro Hélio de Carvalho Vital através da participação ativa no Projeto Observacional publicada na sessão Lunissolar (Disponível em: http://www.geocities.ws/lunissolar2003/Proj_Obs_Ecl2019_01.htm)

Referências:

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- VITAL, Hélio de Carvalho, LUNISSOLAR (REA-HP). Disponível em:  < http://www.geocities.ws/lunissolar2003/Proj_Obs_Ecl2019_01.htm>. - Acesso: 20 Jan. 2019.

- TOLENTINO, Ricardo J. Vaz; (VTOL) Disponível em: http://www.vaztolentino.com/system/photos/7825/block_middle_column/Eclipse_Sequ%C3%AAncia_DesaparecimentoD_Site2.jpg> - Acesso: 21 Jan. 2019.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

O Eclipse Total da Lua em 21 de janeiro 2019!


I – Introdução

Em 21 de janeiro teremos a ocorrência do primeiro eclipse lunar, cuja região de visibilidade engloba todo o continente africano (onde o eclipse poderá ser acompanhado no horizonte oeste), Europa e também as Américas; este eclipse e visível também em grande parte da região central do oceano pacífico e partes da Ásia sendo observado próximo a linha do nascer (horizonte leste), conforme apresentado na figura 1.


II – Imersão e Emersão de crateras

As tabelas 1 e 2 abaixo apresentam as estimativas realizadas pelo físico brasileiro Hélio Carvalho Vital que fornece os instantes previstos para os contatos primários de limbo lunar com a penumbra e umbra da Terra, bem como também os instantes de imersão e emersão para as principais crateras e demais características do revelo lunar. 


A tabela 2 informa que o instante máximo ocorre às 05h12m (TU), quando a lua então estará no zênite nas coordenadas de Latitude 20.000N e -75.000W; recaindo este ponto na província de Guantánamo, no extremo sudeste de Cuba. A duração da totalidade encontra-se estimada em 01h02 minutos (CAMPOS, 2018).


Buscando facilitar a identificação do relevo e das principais características visíveis na superfície lunar, foi gerado esse mapa lunar (figura 2) que poderá ser utilizado por todos os observadores na correta identificação destes pontos.  


Os instantes de contato primários e as principais fases deste eclipse, também são apresentados na tabela 1 acima com tempos estimados em TU = Tempo Universal, sendo que a figura 3 apresenta as condições de umbra e penumbra no instante da totalidade.



III – Avaliações do brilho segundo a Escala de Danjon

Segundo ainda o físico Hélio de Carvalho Vital, coordenador da área de eclipses da REA/RJ (Brazilian Observational Astronomy Network), este eclipse deverá ser bem brilhante, com a Lua brilhando com m=-2,9+-0,3 no meio da totalidade (VITAL, 2018).

Felizmente temos como avaliar esta fase do eclipse. O astrônomo francês André-Louis Danjon (1890 - 1967) propôs uma escala de cinco pontos úteis para mensurar o aspecto visual e o brilho da Lua durante a fase de totalidade dos eclipses lunares. Os valores "L" (inseridos na tabela 3) para várias luminosidades são definidos da seguinte forma:


IV – Conclusão

Um eclipse mais claro ou escuro? certamente a gigantesca tela lunar revelará essa informação aos observadores somente durante a ocorrência deste eclipse. Da mesma forma que os eclipses de 09 dezembro de 1992, 29 de novembro de 1993 e 16 maio de 2003 mostraram-se significativamente mais escuros que o previsto. Os eventos vulcânicos responsáveis por esses efeitos foram identificados, destacando-se dentre eles: a violenta explosão do Monte Pinatubo em Junho de 1991 e a erupção do Monte Reventador em Novembro de 2002 (VITAL, 2007).

Boas Observações!

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- ________________. O Eclipse Total da Lua em 04 de abril 2015! – Sky and Observers. Disponível em https://goo.gl/a854A4 Acesso em: 16 Dez. 2017.

- CHEVALLEY, Patrick. SkyChart / Cartes du Ciel - Version 3.8, March. 2013. Disponível em:  <http://ap-i.net/skychart/start?id=en/start>. - Acesso em: 29 Out. 2018.

- VITAL, Hélio Carvalho. Eclipses em 2019!. Out 11 às 10:19 PM (Correspondência Pessoal – e-mail).

O eclipse parcial do Sol em 06 de janeiro de 2019!


I – Introdução

Em 06 de janeiro próximo, teremos a ocorrência do primeiro eclipse do Sol (parcial) em 2019, cujas áreas de visibilidade (figura. 1) recai sobre regiões do nordeste da Ásia, Pacífico norte e também o extremo norte do continente americano (Alasca e Ilhas Aleutas).


II – Região de Visibilidade Global

Engloba esse fenômeno o Japão, partes do oeste da China e da Rússia, norte estado do insular de Taiwan, Mongólia, península da Coreia e pequena porção no estado americano do Alasca conforme podemos melhor visualizar na figura 2 abaixo.


O instante máximo ocorre às 01:42:38 TU (ESPENAK, 2013); sendo apresentado abaixo as circunstâncias gerais de visibilidade para localidades naquela região.

III – Visibilidade na Asia

A tabela 1 abaixo apresenta as circunstâncias gerais de visibilidade para as diversas localizadas naquela área do globo; entretanto faz-se observar que alguns instantes do primeiro contado (grafados em vermelho) para alguns locais indicam que o eclipse iniciar-se-á ainda no transcorrer do dia 05, abrangendo as seguintes China: Fuzhou Fuj, Harbin, Nanchang, Nanjing, Pequim, Qingdao, Shanghai, Shenyang, Tianjin e Wuhan; Coréia do Sul (Seoul), Japão: Kagoshima, Tóquio e Sapporo, bem como a Rússia: Vanino e Vladivostok.

IV - O Eclipse no América do Norte

Como mencionamos, este eclipse será observado ainda em sua 1ª fase em regiões no conjunto das ilhas Aleutas, desta forma a Tabela 2 abaixo apresenta as condições do primeiro contato para a localidade de Nome no Alasca. Entretanto a baixa altura e as condições climáticas naquela região podem influenciar significativamente essas observações naquela região.


V - Conclusão

A ocorrência deste eclipse certamente deixará os amigos (as) observadores(as) daquela região numa situação privilegiada dentro no que concerne a continente asiático, o que faz crescer a expectativa para o Eclipse Total do Sol que ocorrerá em 02 de julho de 2019, quando então o cone de totalidade com início no sul do Oceano Pacífico cortará o território chileno tendo por término na Argentina, próximo a cidade de Buenos Aires.

Diante do exposto eles darão razão ao astrônomo norte-americano, o conhecido “caçador de eclipses” Jay Myron Pasachoff quando compara a diferença entre observar um eclipse solar parcial e um total; à sensação é de assistirmos uma ópera ou ficar do lado de fora do teatro. Não devemos pensar que Pasachoff está exagerando, entretanto o registro científico de qualquer evento astronômico, quando compartilhado é extremamente gratificante, visto que além de observador, passamos também a condição de participantes do fenômeno (CAMPOS, 2013).
  
Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- ___________. Sky and Observers: O eclipse do Sol em 03 de novembro de 2013. Disponível em: < https://goo.gl/oqCyYQ> Acesso em 13 Jan. 2018.

- CHEVALLEY, Patrick. SkyChart / Cartes du Ciel - Version 3.8, March. 2013. Disponível em:   <http://ap-i.net/skychart/start?id=en/start>. - Acesso em: 26 Nov. 2015.

- ESPENAK, Fred. NASA's GSFC (Home page), disponível em: <https://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEdecade/SEdecade2011.html>, Last Updated: 2013 Dec 09. Acesso em 07 Dec. 2018.

- Google Maps/Google Earth; Path <Occult 4\Predictions\SolarEclipse.kmz> Feature: <32.680038,146.364369.kmz> Acesso em: 20 Set. 2018.

A ocultação diurna de Vênus pela Lua em 31 de janeiro 2019!


Em 31 de janeiro próximo, a Lua -15% iluminada e com elongação do Sol 45°, ocultará o disco do planeta Vênus, magnitude -4.3 e diâmetro 19.21" (Figura 1). Proporcionando um belo espetáculo aos observadores munidos com pequenos instrumentos óticos como: binóculos, lunetas e telescópios, e com experiência neste tipo de observação. Esse evento poderá ser observado numa grande extensão da região austral do continente sul americano e também na região do oceano pacífico.


Desta forma os observadores localizados na região do Oceano Pacífico sul (Polinésia Francesa) – e regiões adjacentes do "Tahiti e suas Ilhas", poderão acompanhar as fases de desaparecimento e reaparecimento deste evento, conforme e apresentado na tabela 1.


 Já os observadores localizados na América Central (região insular: Costa Rica e Panamá) bem como região do mar do Caribe (Aruba), poderão acompanhar esse evento, conforme apresentado na tabela 2 respectivamente.


Este evento também poderá ser acompanhado da grade parte da América do Sul, sendo o norte do Chile, Colômbia e Peru, regiões bastante privilegiadas; entretanto além das nações mencionadas este evento poderá ser acompanhado também da Bolívia, Brasil, Equador e Venezuela, conforme apresentado na tabela 3.


Além das circunstâncias de gerais de visibilidade e também de desaparecimento e reaparecimento acima mencionadas, abaixo apresentamos o mapa global (figura 2) com a faixa de visibilidade do fenômeno que abrange demais ilhas localizadas nos oceanos Atlântico e Pacífico.


Vênus

O planeta Vênus, já conhecido desde os tempos antigos, continua sendo um dos planetas mais observados por parte dos astrônomos e também desperta o interesse do grande público quando se encontra em período de suas máximas elongações, época em que também ocorre seu máximo brilho, quando então após o Sol e Lua, torna-se o objeto astronômico mais brilhante da esfera celeste. A figura 3 abaixo, apresenta uma imagem da superfície deste planeta excluindo nuvens de sua atmosfera.

 

A importância do registro desses eventos, além de possibilitar ao astrofotógrafo incremento no acervo fotográfico contribui também sempre de forma pró-ativa, com que clubes, núcleos e grupos de estudos astronômicos; bem como ainda planetários e observatórios voltados para essas atividades observacionais, possam planejar as atividades de modo a receber o público, contribuindo assim com a difusão da ciência astronômica.

Sites recomendados:

"Como observar"
"formulário de reporte"
(ocultações de estrelas por asteroides).

No Facebook:

“Ocultações Astronômicas”.

Este grupo destina-se à divulgação e discussão de eventos astronômicos na área de 'Ocultações'. Ocultações de estrelas e planetas pela Lua, ocultações de estrelas por asteroides e as técnicas empregadas para o registro destes eventos.

Boas Observações!

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- ____________. Sky and Observers, A ocultação de Vênus pela Lua em 16 fevereiro 2018! Disponível em: < http://sky-observers.blogspot.com/2018/02/a-ocultacao-diurna-de-venus-pela-lua-em.html> Acesso em:  11 Dez. 2018.

- HERALD, David. Occult v 4.0.8.18, (IOTA). Disponível em <http://www.lunar-occultations.com/iota/occult4.htm>. Acesso em: 09 set. 2014. Windows 7/ Professional.

- CHEVALLEY, Patrick. SkyChart / Cartes du Ciel - Version 3.8, March. 2013. Disponível em:  <http://ap-i.net/skychart/start?id=en/start>. - Acesso em: 29 Out. 2018.

- Astronomical Software Occult v4.1.0.11 (David Herald - IOTA) - acesso em: 11 Dez. 2018.

A ocultação de UCAC4-494-018417 por 6 Hebe em 19 de janeiro 2019!


Na madrugada de 19 de janeiro próximo, o asteroide (6) Hebe, ocultará a estrela UCAC4-494-018417  de magnitude 12.3 na constelação de Orion, proporcionando uma rara oportunidade da realização do registro deste tipo de fenômeno aos observadores localizados em sua região de abrangência (Figura 1) apresentada abaixo (PRESTON, 2018).


Regiões de Abrangência 

Numa rápida análise da figura acima, podemos observar que o evento iniciar-se-á na região norte do continente sul-americano (nordeste e norte do Brasil) cruzando ainda a Colômbia e o extremo sul da Venezuela.

Cortará ainda a faixa de sombra, região insular da América Central (Panamá, Nicarágua, Honduras e México); uma vez na América do Norte a faixa de sombra cortará os Estados Unidos e também o oeste do Canadá.

A figura 2 (Google, 2018) indica que a projeção da sombra, recairá sobre a região nordeste do Brasil cortando os estados do Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas entrando no território colombiano pela região sudeste. Após deixar essa região contará a América Central e América do Norte.


Serão as seguintes regiões e localidades que serão cortadas pelo cone de sombra desta ocultação: 

América do Sul:
Brasil: (Amazonas) Anamã, Anori, Apuí, Autazes, Barcelos, Borba, Codajás, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Manaus, Maraã, Maués, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Rio Preto da Eva e São Gabriel da Cachoeira. (Piauí) Gilbués e Manoel Emídio. (Maranhão) Balsas, Carolina, Morros, Riachão e Santa Luzia. (Tocantíns) Aragominas, Araguacema, Araguaína, Arapoema, Babaçulândia, Bandeirantes do Tocantins, Bernardo Sayão, Brasilândia do Tocantins, Carmolândia, Colinas do Tocantins, Colméia, Fortaleza do Tabocão, Goianorte, Goiatins, Guaraí, Itacajá, Juarina, Nova Olinda, Pedro Afonso, Pequizeiro, Piraquê, Presidente Kennedy, Santa Fé do Araguaia, Tupiratins e Wanderlândia. (Pará) Canaã dos Carajás, Floresta do Araguaia, Ourilândia do Norte, Redenção, Rio Maria, São Félix do Xingu e Xinguara. Colômbia: Bogotá, Ibagué, Medellín, Rionegro, La Ceja, Manizales, Chía, Villeta, Pereira e Villavicencio. Venezuela: O Cone de sombra cortará o extremo sul da Venezuela ao sul da localidade de San Custódio não chegando a abranger localidades possíveis de visibilidade deste evento.

América Central:
Belize: Belmopan, Orange Walk, San Ignacio/Santa Elena, Corozal, Dangriga, Benque Viejo, San Pedro, La Union, Big Creek, Ladyville, Mango Creek, Guinea Grass, Shipyard, San Jose, Spanish Lookout, Little Belize e Sarteneja. Panamá: Cidade do Panamá, Chimán, Colón e Palma. Nicarágua: Alamikamba, Bluefields, El Rama, Laguna de Perlas, Rosita, San José del Bocay, Siuna e Waspam. Honduras: Catacamas, Guanaja, Juticalpa, La Ceiba, Olanchito, Puerto Cortés, Roatán, Tela, Tocoa, Trujillo e Yoro  e Guatemala:  Melchor de Mencos.

América do Norte:
México: (Campeche) Calkiní, Campeche, Champotón, Hecelchakán, Hopelchén, Tenabo e Calakmul. (Yucatán) Mérida e Ticul. (Quintana Roo) Bacalar, Calderitas, Chetumal, Chunhuhub, Dziuché e José María Morelos; Estados Unidos: (Texas) Abilene, Amarillo, Austin, Corpus Christi, Kingsville, Lubbock, San Angelo, San Antonio e Victoria. (Novo México) Amistad, Capulin, Clayton, Clovis, Des Moines, Glenrio, Nara Visa, Portales, Tucumcari e Raton. (Oklahoma) Boise City e Kenton. (Colorado) Bolder, Colorado Springs, Denver, Hayden, Oak Creek e Pueblo. (Wyoming) Albany, Alpine, Arapahoe, Atlantic City, Baggs, Bairoi, Big Piney, Boulder, Calpet, Cody, Crowheart, Daniel, Dubois, Elk Mountain, Ethete, Farson, Green River, Jackson, Kirby, Powell, Riverside, Rock Springs, Saratoga, Shoshoni, Sinclair, Thermopolis e Worland. (Idaho) Ashton, Driggs, Island Park, Tetonia, Victor e Warm River. (Montana) Butte, Great Falls e Helena. Canadá: (Alberta) Calgary e Lethbridge.

(6) Hebe e UCAC4-494-018417 

No caso desta ocultação, a luz combinada do asteroide e da estrela cairá em 0.04 magnitude, chegando a 8.85 igualando a de (6) Hebe num período de tempo estimado em 20.6 segundos; em sua ultima oposição ocorrida em 29 de dezembro passado, (6) Hebe encontrava-se com uma magnitude visual estimada em 8.5 em um região limítrofe entre as constelações de Orion e Monoceros. 

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 6 Hebe foi descoberto em 01 de julho de 1847 pelo astrônomo amador alemão Karl Ludwig Hencke (1793 - 1866) no Observatório de Dricsen. Seu nome é uma homenagem à deusa da juventude, Hebe, filha de Júpiter e Juno. Hércules a esposou no céu. O nome foi proposto pelo astrônomo Gauss. (MOURÃO, 1987).

Muito pouco se sabe sobre UCAC4-494-018417 que embora se encontre na constelação de Orion, poderá ser localizada ao utilizarmos como referência as seguintes estrelas: HD250698, que possui uma magnitude fotográfica de 11.8, classe e tipo espectral K2, HD250510, de magnitude fotográfica 11.6, Classe e tipo espectral G5 e também HD 250533, de magnitude fotográfica 11.4, Classe e tipo espectral F5, conforme carta de busca apresentado na figura 3.


Naquela região celeste, encontra-se ainda uma excepcional estrela de referência para ser utilizada para a correta identificação desta estrela que é Mu Orionis (61 Ori) uma binária espectroscópica de magnitude visual 4.13, classe e tipo espectral A1Vm+F2; as coordenadas equatoriais dessa estrela são: AR: 06 02 22.997 Decl: +09 38 50.18 (J200.0).

Já as coordenadas equatoriais de UCAC4-494-018417 (ascensão reta e declinação astrométricas da Missão Gaia (http://www.cosmos.esa.int/gaia)  são: AR: 06 03 02.4771  Decl: +08 46 06.999 respectivamente. 

Segundo o observador brasileiro Antonio Padilla Filho (REA/Brasil), o registro das ocultações por observadores não-profissionais não tem muitos adeptos no nosso país. O campo é fértil para a produção de dados precisos se forem utilizados equipamentos adequados, que hoje estão ao alcance de qualquer pessoa que tenha interesse e o mínimo de recursos (PADILLA FILHO, 2016).

Sites recomendados:

"Como observar"
"formulário de reporte"
(ocultações de estrelas por asteroides).

No Facebook:

“Ocultações Astronômicas”.

Este grupo destina-se à divulgação e discussão de eventos astronômicos na área de 'Ocultações'. Ocultações de estrelas e planetas pela Lua, ocultações de estrelas por asteroides e as técnicas empregadas para o registro destes eventos.

Boas Observações!

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- PADILLA FILHO, Antonio. Sky and Observers, A ocultação de TYC 5667-00417-1 por 236 Honoria. Disponível em: <https://sky-observers.blogspot.com/2016/07/a-ocultacao-de-tyc-5667-00417-1-por-236.html>. Acesso em 22 maio 2017. 

- HERALD, Dave. Occult4 v4.1.0.27 (24 March. 2014) Uptade v4.2.0 available in: <http://www.lunar-occultations.com/occult4/occultupdate.zip> Acess in 21 Abr. 2017.

- PRESTON, Steve. (Steve's Asteroid Occultation Index Page) Availabe in: < http://asteroidoccultation.com/2019_01/0119_6_59084_Summary.txt> - Acess in: 11 Dec. 2018.

- FERNIQUE, Pierre. Centre de Données astronomiques de Strasbourg [CDS]: Aladin Sky Atlas. Available < http://cdsportal.u-strasbg.fr/?target=06%2003%2002.4771%20%20%2B08%2046%2006.999> - Acess in 08 Dec. 2018.

A ocultação de UCAC5 482-017082 por 6 Hebe em 04 de janeiro 2019!


Na madrugada de 04 de janeiro próximo, o asteroide (6) Hebe, ocultará a estrela UCAC5 482-017082 de magnitude 12.0 na constelação de Orion, proporcionando uma rara oportunidade da realização do registro deste tipo de fenômeno aos observadores localizados em sua região de abrangência (Figura 1) apresentada abaixo (PRESTON, 2018).


Regiões de Abrangência 

Numa rápida análise da figura acima, podemos observar que o evento mesmo iniciando na fase diurna do dia próximo à costa da África do Sul, deixará o continente sul-americano numa posição favorável ao registro desta observação onde o Sol obviamente, ainda encontrar-se-á abaixo do horizonte.

A figura 2 (Google, 2018) indica que a projeção da sombra, recairá sobre a região do oceano atlântico junto à costa do Brasil no norte do estado do Espírito Santo e extremo sul da Bahia, tendo por término uma remota região do oceano pacífico a leste das ilhas havaianas; entretanto somente a América do Sul será a região favorável para as observações deste fenômeno.


Uma vez na superfície deste continente, ela recairá sobre as seguintes regiões: Brasil: (Amazonas) Alvarães, Apuí, Coari, Codajás, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Manicoré, Maraã, Novo Aripuanã, Tonantins e Uarini. (Pará) Caximbo e Castelo dos Sonhos. (Mato Grosso) Canabrava do Norte, Guarantã do Norte, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Peixoto de Azevedo, Porto Alegre do Norte, Porto Alegre do Norte, Santa Cruz do Xingu e São Félix do Araguaia. (Tocantíns) Alvorada, Gurupi e Paranã, (Goiás) Alvorada do Norte, Alto Paraíso de Goías, Buritinópolis, Campos Belos, Campinaçu, Cavalcanti, Colinas do Sul, Damianópolis, Iaciara, Mata Azul, Minaçu, Moleque, Novo Planalto, Porangatu, Posse, Trombas, Raizama, São Domingos, São Luiz do Tocantins, Sítio d`Abadia e Vão das Almas. (Minas Gerais) Aninha, Araçuaí, Ataléia, Águas Formosas, Bonito de Minas, Brasília de Minas, Butumirim, Cachoeira de Pajeú, Capitão Enéas, Caraí, Carlos Chagas, Cristália, Crisólita, Coronel Murta, Francisco Sá, Grão Mogol, Itaobim, Jaíba, Janaúba, Januária, Jequitinhonha, Joaíma, Juvenília, Manga, Mato Verde, Medina, Mocambinho, Montalvânia, Monte Azul, Monte Rei, Minas Novas, Nanuque, Novo Cruzeiro, Rio Pardo de Minas, Rio do Prado. Rubelita, Rubim, Pedra Azul, Poté, Porteirinha, Salinas, São Francisco, São João da Ponte, Serra das Araras, Taiobeiras, Teófilo Otoni, Turmalina, Varzelândia, Verdelândia, (Bahia) Alcobaça, Catulé, Cocos, Feira da Mata, Canabrava (Malhada), Caravelas, Itamaraju, Itanhém, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Prado (Cumuruxatiba) e Teixeira de Freitas e (Espírito Santo) Boa Esperança, Conceição da Barra, Ecoporanga, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo e São Mateus. Colômbia: Neiva, Popayán, Santiago de Cali e Tuluá.

(6) Hebe e UCAC5 482-017082

No caso desta ocultação, a luz combinada do asteroide e da estrela cairá em 0.04 magnitude, chegando a 8.52 igualando a de (6) Hebe num período de tempo estimado em 18.0 segundos; em sua ultima oposição ocorrida em 29 de dezembro passado, (6) Hebe encontrava-se com uma magnitude visual estimada em 8.5 em um região limítrofe entre as constelações de Orion e Monoceros. 

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 6 Hebe foi descoberto em 01 de julho de 1847 pelo astrônomo amador alemão Karl Ludwig Hencke (1793 - 1866) no Observatório de Dricsen. Seu nome é uma homenagem à deusa da juventude, Hebe, filha de Júpiter e Juno. Hércules a esposou no céu. O nome foi proposto pelo astrônomo Gauss. (MOURÃO, 1987).

Muito pouco se sabe sobre UCAC5 482-017082 que embora se encontre na constelação de Orion, poderá ser facilmente localizada se utilizarmos como referências os seguintes objetos Deep Sky: NGC 2202, um Aglomerado aberto cuja dimensão e de 7.00 (arcmin) e também o NGC 2186; outro aglomerado aberto de dimensão menor (4.0 arcmin), e magnitude aparente de 8.7, conforme carta de busca apresentado na figura 3.


 Suas coordenadas equatoriais (ascensão reta e declinação astrométricas da Missão Gaia (http://www.cosmos.esa.int/gaia)  são: AR: 06 15 47.7288  Decl: +06 20 30.375 respectivamente. 

Segundo o observador brasileiro Antonio Padilla Filho (REA/Brasil), o registro das ocultações por observadores não-profissionais não tem muitos adeptos no nosso país. O campo é fértil para a produção de dados precisos se forem utilizados equipamentos adequados, que hoje estão ao alcance de qualquer pessoa que tenha interesse e o mínimo de recursos (PADILLA FILHO, 2016).

Sites recomendados:

"Como observar"
"formulário de reporte"
(ocultações de estrelas por asteroides).

No Facebook:

“Ocultações Astronômicas”.

Este grupo destina-se à divulgação e discussão de eventos astronômicos na área de 'Ocultações'. Ocultações de estrelas e planetas pela Lua, ocultações de estrelas por asteroides e as técnicas empregadas para o registro destes eventos.

Boas Observações!

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- PADILLA FILHO, Antonio. Sky and Observers, A ocultação de TYC 5667-00417-1 por 236 Honoria. Disponível em: <https://sky-observers.blogspot.com/2016/07/a-ocultacao-de-tyc-5667-00417-1-por-236.html>. Acesso em 22 maio 2017. 

- HERALD, Dave. Occult4 v4.1.0.27 (24 March. 2014) Uptade v4.2.0 available in: <http://www.lunar-occultations.com/occult4/occultupdate.zip> Acess in 21 Abr. 2017.

- PRESTON, Steve. (Steve's Asteroid Occultation Index Page) Availabe in: < <http://asteroidoccultation.com/2019_01/0104_6_58908_Summary.txt > - Acess in: 10 Jul 2018.

- FERNIQUE, Pierre. Centre de Données astronomiques de Strasbourg [CDS]: Aladin Sky Atlas. Available <http://aladin.unistra.fr/AladinLite/?target=06%2015%2047.729%2B06%2020%2030.38&fov=3.00&survey=P%2FDSS2%2Fcolor> - Acess in 08 Dec. 2018.

O asteroide (48) Doris em 2019!


Em 09 de fevereiro próximo, o asteroide Doris estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.147), quando então sua magnitude chegará a 11.0, portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta suas efemérides e bem como uma carta celeste ilustrativa, objetivando sua localização nos próximos dias. 

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 48 Doris foi descoberto em 19 de setembro de 1857 pelo astrônomo alemão Hermann Mayer Salomon Goldschmidt (1802 - 1866) no Observatório de Paris. Seu nome é uma homenagem a Doris, mulher de Nereu, mãe das Nereidas. Dóris (MOURÃO, 1987).

Notas:
1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) OAM (2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- CHEVALLEY, Patrick. SkyChart / Cartes du Ciel - Version 3.8, March. 2013. Disponível em:  <http://ap-i.net/skychart/start?id=en/start>. - Acesso em: 29 Out. 2018.


O asteroide (89) Julia em 2019!


Em 31 de janeiro próximo, o asteroide Julia estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = -0.203), quando então sua magnitude chegará a 10.2, portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta suas efemérides e bem como uma carta celeste ilustrativa, objetivando sua localização nos próximos dias. 


Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 89 Julia foi descoberto em 06 de agosto de 1866 pelo astrônomo pelo astrônomo francês Édouard Jean-Marie Stephan (1837 – 1923) no Observatório de Marselha. O nome é uma homenagem a uma jovem das relações do descobridor. (MOURÃO, 1987).

Notas:
1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) OAM (2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = Na carta celeste acima apresentada na figura 1, encontram-se estacada a presença dos seguintes asteroides: (159) Aemilia, Magnitude visual 11.7; (727) Nipponia, Magnitude visual: 12.7 e ainda (65) Cybele (no canto inferior esquerdo) com Magnitude visual de 11.7. Assim sendo todos estes objetos encontrar-se-ão também acessível a instrumentos óticos de médio porte.

Referências:

- MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

- CAMPOS, Antônio Rosa. Almanaque Astronômico Brasileiro 2019. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2018. 197p. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1MDUD98pgALzQFNmM200ftLQRuVDS0Vsu/view> Acesso em 02 Dez 2018.

- CHEVALLEY, Patrick. SkyChart / Cartes du Ciel - Version 3.8, March. 2013. Disponível em:  <http://ap-i.net/skychart/start?id=en/start>. - Acesso em: 29 Out. 2018.


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