O Céu do mês – Maio 2013

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CEAMIG – REA/Brasil - AWB

Este mês de maio novamente estará promissor do ponto de vista observacional e os motivos são os mais diversos; A ocorrência do eclipse anular em 10 de maio, que será visível na Oceania e em grande parte do Oceano Pacífico e ainda o eclipse penumbral da lua em 25/03. Mas neste evento será muito difícil notar alguma mudança significativa de tonalidades do disco lunar. A Lua estará visível neste instante nas regiões ocidental da África e também no continente americano. Complementando esse quadro, teremos também ocultações diurnas de Marte o dia 09, cuja faixa de visibilidade recai sobre a região norte do oriente médio na Ásia, abrangendo também o norte da África, Europa, Atlântico Norte, extremo norte da América do Sul, América Central (incluindo as ilhas do Mar do Caribe) e também a costa leste da América do Norte. Neste dia ainda (é também no período diurno), observadores localizados no Atlântico Norte, América do Norte, ilhas da região do Mar do Caribe e localidades no Oceano Pacifico (Havaí), poderão acompanhar a ocultação de Mercúrio pelo disco Lunar. Em 22 de maio será a vez do disco lunar ocultar a brilhante Spica, que poderá ser acompanhada da Oceania e ilhas do pacífico (polinésia, micronésia e melanésia), bem como o nordeste da Austrália e sudeste da Ásia. O diminuto Plutão também será oculto pelo disco lunar em 27 de maio e essa faixa de visibilidade recai no extremo norte do continente americano (Alasca e Mar de Bering), bem como o nordeste da Ásia (região da península Kamchatka, montes Kolyma, Japão e a península da Coréia). Com tantos atrativos para os observadores localizados nestas regiões do Globo, a constelação deste mês será também uma das mais conhecidas dos astrônomos, pois Centauri é uma das mais atrativas regiões celestes para instrumentos de pequena abertura ótica, as Star Parties confirmam facilmente essa assertiva.

O Eclipse Anular do Sol em 10 de maio de 2013

Em 10 de maio, teremos a ocorrência do primeiro eclipse do Sol (anular) deste ano que terá como áreas de visibilidade a Austrália, o leste da Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão e Ilhas Gilbert (República do Kiribati); as regiões adjacentes que poderão acompanhar esse eclipse de forma parcial incluem as demais partes do território australiano, Nova Zelândia e Indonésia (na Ásia), demais áreas da Oceania e grande parte do centro do Oceano Pacífico conforme é apresentado na figura 2.

As tabelas 2, 3 e 4 abaixo, apresentam as circunstâncias para algumas regiões dessa área do globo, visto que o seu  máximo instante se dará em oceano aberto às em 00:26:20 UT, com a duração da anularidade estimada em 6 minutos e 3 segundos, estando o Sol cerca de 74º acima do horizonte.

O Eclipse penumbral da Lua em 25 de maio de 2013

Este será a segunda ocorrência dos eclipses lunares previstos neste ano. Muito embora seja esse eclipse muito difícil de perceber alguma nuance de cor no limbo lunar, ela estará a apenas 0,5 minuto de arco da pálida sombra da penumbra terrestre. A figura 03 abaixo apresenta os instantes de contato com penumbra da Terra.

Nela é apresentado também as regiões em que a Lua será visível no céu e engloba as Américas e a África ocidental.

A Ocultação de Acrab (beta Scorpii) pela Lua em 25 Maio de 2013

Em 25 de maio próximo, a Lua + 100% iluminada e com uma elongação de 178°, ocultará a estrela Acrab (beta Scorpii) de magnitude 2.6 Esse evento poderá ser observado numa grande extensão das Américas Sul, Central e norte, bem como ainda na África e extremo sul da Europa. (Veja maiores informações no artigo do Sky and Observers).

A Ocultação de rho Sagittarii pela Lua em 28 Maio de 2013

Em 28 de maio próximo, a Lua - 87% iluminada e com uma elongação de 137°, ocultará a estrela rho Sagittarii de magnitude 3.9. Esse evento poderá ser observado numa grande extensão dos continentes americano, europeu e africano.  (Veja maiores informações no artigo do Sky and Observers).

A Ocultação de Dabih Major pela Lua em 29 Maio de 2013

Em 29 de maio próximo, a Lua - 78% iluminada e com uma elongação de 124°, ocultará a estrela Dabih Major (Beta Capricorni) de magnitude 3.1. Esse evento poderá ser observado numa grande extensão dos continentes americano, europeu e africano.  (Veja maiores informações no artigo do Sky and Observers).

Planetas!

Mercúrio = Já no segundo dia deste Mercúrio chegará à constelação de Áries, onde permanecerá até 12/05, quando então ingressará na constelação de Taurus. Todavia no meio deste mês ele estará muito pouco afastado do disco solar, o que impossibilitará nossas observações. Então novamente ressalto CUIDADO com as observações próximo ao disco do Sol. Suas elongações para o período são: 12.1°(W) em 01/05; 3.8° (E) em 15/05 e já em 31/05 chegará a 19.9°(E) com uma magnitude de -0.4.

Vênus = Vênus estará ainda na constelação de Áries até 04/05, quando a partir daí chega aos limites da constelação de Taurus, mas após o dia 10 já será possível a percepção do intenso brilho do planeta, ainda que mergulhado na intensa luz do dia, entretanto será no fim deste mês que teremos uma visão melhor de Vênus por alguns minutos antecedendo o nascer do Sol. Suas elongações para esse período serão de 12.2° (E) em 15/05 e 16.5°(E) em 31/05, sua magnitude é estimada em -3.8.

Lua (Fases) = As fases lunares este mês, ocorrerão nas datas e horários do fuso horário de Brasília (UT = + 03:00 h) mencionadas de acordo com o quadro 1:

Marte = Marte ainda permanecerá até o dia 22/05 na constelação de Áries sendo que suas observações ficam impossibilitadas devido também estar nas imediações do Sol à luz do dia. Essa situação somente começará a mudar um pouco no mês de junho quando então suas elongações W começarão a melhorar e teremos uma melhor visualização desse planeta nas madrugadas antes do nascer do Sol.

Júpiter = O gigantesco planeta vem despedindo-se do céu noturno a cada dia mais cedo, mas este mês as condições ainda são favoráveis as suas observações e bem como ainda os eventos dos satélites galileanos. As elongações de Júpiter para esse período são 36.7° (E) em 01/05, 26.1° (E) em 15/05 e 14.3° E em 31/05. Suas magnitudes são estimadas em torno de -1.9 em todo o período.

Novamente a tabela 5 abaixo, informa as respectivas magnitudes para o início, meio e término do mês às 00:00 (TU) dos principais satélites.

Saturno = Certamente para todos os observadores Saturno vem roubando a cena no céu noturno. A simples existência dos anéis por si somente já explica esse acontecimento normal. Entretanto a percepção de seus satélites também vem despertando o interesse nas observações realizadas junto ao público (por esse motivo estou incluindo na tabela 6 dados para a correta identificação dos satélites ao alcance visual de instrumentos de médio porte), visto a repercussão da semelhança encontrada na superfície do Satélite Titã de um vale cuja semelhança lembra o Rio Nilo na Terra. Saturno encontra-se na constelação de Libra até o dia 13/05, passando no dia seguinte aos limites da constelação de Virgo, suas magnitudes e elongações continuarão favoráveis a observação noturna durante todo o período.

Urano = As elongações de Urano vão gradativamente aumentando, o que já torna possível as buscas nas madrugadas antecedendo o nascer do Sol. O planeta continua na constelação de Pisces com a magnitude estimada em 5.9. Suas elongações para o período serão: 01/05, 30.4° (W); 15/05, 43.3° (W) e em 31/05 58.0° (W). Caso as madrugadas sejam convidativas, apresentando boas condições observacionais, um a aplicação de um binóculo 7x50 já será ideal para sua localização.

Netuno = A magnitude de Netuno é ainda estimada em 7.9 neste mês, mas isso influenciado pela elevação de suas elongações prevista em 01/05, 65.7° (W); 15/05, 79.1° (W) e 94.3° (W) em 31/05. O diâmetro aparente de Netuno mantém-se em torno de 2.4”. Mas será ideal buscar o quanto antes sua identificação em meio as brilhantes estrelas da constelação de Aquarius.

Ceres e Plutão = Nos primeiros dias deste mês ainda será possível visualizar (1) Ceres em meio as brilhantes estrelas da constelação de Auriga, mas somente neste primeiro dia, visto que ingressa na constelação de Gemini já amanhã 02/05, embora suas magnitudes vem sofrendo diminuição será possível encontrar esse planeta anão em 15/05 próximo a Tau Gemini de magnitude visual 4.4 e tipo espectral K2-III, após essa oportunidade teremos que esperar novas oportunidades em que suas elongações sejam novamente favoráveis, entretanto o planeta anão (134340) Plutão continua seu trânsito em meio as brilhantes estrelas da constelação de Sagittarius. Ele será oculto pelo disco lunar em 27 de maio próximo, mas magnitude estará estimada em 14.1, portanto fora do alcance de pequenos instrumentos óticos.

CONSTELAÇÃO:

Centaurus

Certamente é a constelação uma das mais conhecidas do céu desde a antiguidade, visto que se encontra figurada na obra Almagesto de Cláudio Ptolomeu, sendo que seu nome tem como base um relato de Erastóstenes de Cyrene (276 – 193 a.C), um sábio grego que notadamente por seus conhecimentos, foi convidado por Ptolomeu Evergete para ser responsável pela biblioteca de Alexandria. Segundo mencionado (Mourão, Uranografia, p. 105-106P) o nome é uma homenagem a figura mitológica do Centauro Quíron, que foi o mais célebre e sábio dos centauros em virtude de seus conhecimentos em medicina, astronomia e navegação. Os centauros eram seres monstruosos metade homem metade cavalos, que possuíam hábitos selvagens. Ferido acidentalmente por uma flecha envenenada de Heracles tentou em vão, aplicar todos os medicamentos disponíveis, mas sabendo que as flechas disparadas por Heracles eram incuráveis, solicitou que o matassem a fim de que não sofresse para sempre, visto que era imortal. Foi então que Prometeu que era mortal lhe ofereceu seu direito de morte. Dessa forma Quíron encontrou seu repouso no céu imortalizando-se entre as estrelas, próximo a constelação representativa do Navio Argos cuja tripulação havia aprendido a arte de navegação com esse Centauro.

Sendo a nona constelação mais extensa do céu, Centaurus situa-se entre as constelações da Crux, Hidra, Vela, Carina, Lupus e Circinus e possui uma área de 1060 graus conforme e demonstrado na figura 4, sendo também considerada aquela área celeste uma das mais brilhantes da esfera celeste, pois a atenção dos observadores logo voltará para suas mais brilhantes estrelas (Alfa e Beta Centaurus) que mencionei no mês anterior.

Alfa e Próxima Centauri

Talvez seja uma simplificação, mas costumeiramente vejo no dia a dia o tratamento de Alfa Centauri (cujo nome próprio é Rigel Kentaurus ou ainda Toliman) como a estrela mais próxima do Sol. Essa designação não estará equivocada se levarmos em consideração todo o conjunto, que na realidade é um sistema triplo de estrelas, sendo que as duas mais brilhantes componentes (alfa Centauri A e alfa Centauri B) são duas estrelas amarelas do tipo G2V e K1V. Este par faz com que todo o sistema seja a terceira estrela mais brilhante do céu, sendo que a magnitude do conjunto seja de -0,27.

Como podemos verificar na figura 5 abaixo, o sistema A e B tem um movimento orbital calculado em torno de 80 anos e a velocidade radial do sistema é de 23,5 km/seg em aproximação. Essa duplicidade foi descoberta em 1689 pelo padre jesuíta e astrônomo Richaud em Pondicherry na Índia.

Entretanto ambas possuem características muito análogas ao Sol, mas diferenças e os tamanhos comparativos são apresentados na tabela 7 juntamente com as informações das principais estrelas dessa constelação apresentadas na figura 04.

Próxima Centauri

Não será uma surpresa também tratar-mos de forma individualizada a estrela que denominamos “alfa Centauri C” que completa esse sistema triplo, pois a determinação de sua paralaxe em como sendo 0,762” (figura 6) após sua descoberta realizada em 1915 pelo astrônomo Robert T. A. Innes (1861 – 1933), determinou que ela está ainda mais próxima ao Sol que alfa Centauri, provindo daí seu acertado nome “Próxima Centauri”.

Entretanto como o período de revolução de “alfa Centauri C” em torno de seu sistema é enorme, (atualmente estimado em torno de 1 milhão de anos) sua distância de “alfa Cen A”, é estimada em 10.000 UA. Seu diâmetro estimado em 64.000 km, faz com que essa anã vermelha seja um pouco maior que o planeta Netuno, muito embora seu pequeno tamanho, caso estivesse situada à mesma distância do Sol, teria ela uma luminosidade equivalente a 45 luas cheias no céu. Mas as surpresas não param aí visto que o astrônomo norte-americano Harlow Shapley (1885 – 1972), analisou 592 placas fotográficas obtidas pelo Observatório de Harvard entre 1925 e 1950, onde foi possível verificar 48 flares na estrela. Essa variação de brilho de “Próxima Centauri” talvez seja devido à atividade intensa de sua superfície, mesmo porque outras estrelas apresentam esse comportamento como Krueger 60 em Cepheus e Ross 614 em Monoceros.

Os Objetos Deep-Sky na região de Centaurus

Como está atravessada pelo plano equatorial da galáxia Via-Láctea, aquela região torna-se excepcionalmente rica em objetos de céu profundo; então a profusão de aglomerados e galáxias ali localizados ficará bem diversificada. Como uma conseqüência direta deste fato, a seleção de objetos ao alcance de pequenos instrumentos fica fácil, todavia será mais complicado escolher dentre eles o mais belo. Como as opções são diversas apresento na tabela 8 uma opção de escolha, chamando a atenção para a quantidade de Aglomerados Abertos existentes que se encontram também mapeados na figura 04


Não de forma surpresa, em 22 de fevereiro de 2005 o programa brasileiro de busca de supernovas (pela sua terminologia em inglês, Brass – Brazilian Supernovae Search), descobriu uma supernova na galáxia espiral NGC 4945, identificada como SN2005af; esta confirmação fez com que a SN2005af, se tornasse a supernova mais próxima descoberta naquela época (Napoleão, 2006).

A Galáxia Centaurus A 

A magnífica visão através da ocular de um bom telescópio já faz com que a NGC5128, ou ainda, a galáxia elíptica Centarus A, seja um dos objetos mais peculiares e interessantes do céu. Essa gigantesca galáxia encontra-se a uma distância de 13,7 milhões de anos-luz, isso faz com que ela esteja localizada fora do Grupo Local de Galáxias a que pertencemos.

Aos telescópios de boa ótica podendo ser esses de 140mm ou acima (neste caso a melhor opção recairá para os refletores), Centaurus A (NGC 5128) apresentará uma faixa de poeira escura que atravessa seu plano equatorial, conforme podemos observar na imagem da figura 07 abaixo.

A curiosidade desta galáxia além da existência de uma fonte de rádio e forte emissão de raios X e que uma equipe internacional de astrônomos do ESO (European Southern Observatory) descobriram a existência de mais de 1.000 estrelas luminosas sendo essas, variáveis vermelhas estrelas do tipo Mira. Muito embora a existência de alguns milhares de estrelas variáveis desse tipo é conhecida, algumas outras centenas foram encontradas em outras galáxias próximas, incluindo as Nuvens de Magalhães.

O aglomerado globular Omega Centauri

A expressão admirativa Uau! será a mais pronunciada por aquelas pessoas que tem o privilégio da  primeira vez observar em uma noite de Star Parties, o magnífico aglomerado globular Omega Centauri. Atualmente fico atento também às diversas reações do público, pois sou testemunha dessas ocorrências, quando o objeto no campo da ocular é o NGC 5139 que na figura 08, muito embora realizada com um telescópio grande não da margens a dúvidas.
Mas nem sempre foi assim. Catalogado por Johannes Bayer (1572 - 1625) em 1603 no Atlas Uranometria, foi tratado como uma estrela, vindo daí a denominação até hoje usual de “Omega Centauri”. Isso mudou quando o astrônomo Edmond Halley (1656-1742) (que ganhou notoriedade por predizer o retorno do cometa P/Halley) realizou o trabalho de catalogação de estrelas no hemisfério sul em Santa Helena (catalogus stellarum australium), pois durante essa atividade em 1677 reconheceu a aparência globular desse objeto; mas a designação NGC 5139, somente possível após a elaboração por Johan L.E.  Dreyer (1852 – 1926) do New General Catalogue of  Nebulae and Cluster of Stars (Londres, 1888).

Visível a olho nu em noites límpidas com a ausência da Lua e também da poluição luminosa, pode perceber facilmente no céu, uma mancha luminosa semelhante a muitos cometas, que está situada na direção norte numa reta imaginária formada pelas estrelas Beta e Epsilon Centauri. Distante cerca de 17.000 a.l, ele é composto de pelos menos 100 mil estrelas. Devido ao seu tamanho (36.3'x 36.3') estima-se que seu diâmetro seja da ordem de 350 anos luz e que em sua região nuclear a distância entre as estrelas seja da ordem de 1/10 a.l.

Evidentemente a acidental fecha disparada por Quíron e consequentemente sua aceitação ao direito de morte, tiveram um efeito reverso que o levou ao honorífico direito de ser imortalizado no céu austral. Isso até os dias atuais não ficam em vão ou adormecidos, quando estamos dispostos a caçar esses valiosos objetos celestes, ainda que estejam sob vigilância fiel e guarda de seres metade homem, metade cavalo.

Glossário: 

(UA) = Unidade Astronômica. Unidade de distância equivalente a 149.600 x 106m. Convencionou-se, para definir a unidade de distância astronômica, tornar-se como comprimento de referência o semi-eixo maior que teria a órbita de um planeta ideal de m=0, não perturbado, e cujo período de revolução fosse igual ao da Terra.

(a.l) = Ano Luz. Unidade de distância e não de tempo, que equivale à distancia percorrida pela luz, no vácuo, em um ano, a razão de aproximadamente 300.000 Km por segundo. Corresponde a cerca de 9 trilhões e 500 bilhões de quilômetros.

Afélio = Maior distância do Sol de um corpo em órbita ao seu redor.

Dicotomia = Aspecto de um planeta ou de um satélite quando apresenta exatamente a metade do disco iluminada.

Periélio = Menor distância do Sol de um corpo em órbita ao seu redor.

MPa = Movimento Próprio anual, sendo: (-) em aproximação, (+) em recessão.

E3 = Galáxia Elíptica de achatamento intermediário.

SO = Galáxia de forma Lenticular.

Boas Observações!

Referências:

- Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas - Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro (RJ) - 1987, 914 P.

- Campos, Antônio Rosa - Almanaque Astronômico Brasileiro 2013, Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), Belo Horizonte (MG) - 2012, 100P.

- Burnham, Robert Jr. – Burnham's Celestial Handbook. Dover Publications, Inc., 1978. ISBN 0-486-23567-X pp. 535–572.– Inc. New York – USA, 1978.

- Napoleão, Tasso Augusto – Astronomy Brasil – Dezembro 2006, Vol. 1, n° 8, Duetto Editorial, P. 64/67, São Paulo – SP – Brasil.

- Riedel, Bernardo – Astronomia – Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), Belo Horizonte (MG) – 1979 – Vol. 1, n° 1, 87P.

- Fortune, David Henry – Boletim  do CEAMIG – Maio 1986 n° 4, pág. 3; Belo Horizonte - MG – Brasil.

- Cartes du Ciel - Version 2.76, Patrick Chevalley -  http://astrosurf.org/astropc - acesso em 19/02/2013.


- http://www.eso.org/public/news/eso0315/ - Acesso em 20/03/2013.
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