Tasso Augusto Napoleão Jatobá
tassonapoleão@ig.com.br
REA/Brasil – CASP
A própria R CrB é o protótipo desta classe, mas RY Sgr é a sua contrapartida austral perfeita, tendo magnitude habitual em torno de 6, mas podendo cair até mag 14 nas situações de crise. Essas caracteristicas a tornam ideal para monitoramento por observadores do Hemisfério Sul com pequenos instrumentos.
Sua localização é bastante fácil, em Ascensão Reta 19h 16m 33s e Declinação -33g 31m 20s (2000.0). Ver mapa anexo, figura 2 (AAVSO). Curvas de luz e maiores detalhes podem ser vistos em: http://www.aavso.org/vsots_rysgr.
Boas Observações!
REA/Brasil – CASP
A constelação do Sagitário possui alguns milhares de estrelas variáveis catalogadas. Uma das mais interessantes é RY Sagittarii (RY Sgr), que pertence à raríssima classe das estrelas tipo R Coronae Borealis (RCB), classe essa que tem apenas cerca de 50 espécimes conhecidos.
Às vezes também chamadas de "novas inversas", as estrelas dessa classe apresentam como característica o fato de permanecerem com magnitude aproximadamente constante durante a maior parte do tempo - e então, de forma totalmente imprevisível, sofrerem uma queda brusca de brilho, que pode atingir até nove magnitudes! Esses episódios de "crise" podem durar desde poucas dezenas até muitas centenas de dias, até que enfim a estrela retorne à sua magnitude habitual. Embora a causa para a queda de brilho ainda não seja um consenso, é provável que esteja associada à formação de uma nuvem de partículas de carbono ejetadas da fotosfera da estrela, obscurecendo-a temporariamente até que a nuvem se dissipe. Curva de Luz abaixo na figura 1.
Às vezes também chamadas de "novas inversas", as estrelas dessa classe apresentam como característica o fato de permanecerem com magnitude aproximadamente constante durante a maior parte do tempo - e então, de forma totalmente imprevisível, sofrerem uma queda brusca de brilho, que pode atingir até nove magnitudes! Esses episódios de "crise" podem durar desde poucas dezenas até muitas centenas de dias, até que enfim a estrela retorne à sua magnitude habitual. Embora a causa para a queda de brilho ainda não seja um consenso, é provável que esteja associada à formação de uma nuvem de partículas de carbono ejetadas da fotosfera da estrela, obscurecendo-a temporariamente até que a nuvem se dissipe. Curva de Luz abaixo na figura 1.
A própria R CrB é o protótipo desta classe, mas RY Sgr é a sua contrapartida austral perfeita, tendo magnitude habitual em torno de 6, mas podendo cair até mag 14 nas situações de crise. Essas caracteristicas a tornam ideal para monitoramento por observadores do Hemisfério Sul com pequenos instrumentos.
Sua localização é bastante fácil, em Ascensão Reta 19h 16m 33s e Declinação -33g 31m 20s (2000.0). Ver mapa anexo, figura 2 (AAVSO). Curvas de luz e maiores detalhes podem ser vistos em: http://www.aavso.org/vsots_rysgr.
Boas Observações!
Referências:
- http://www.aavso.org/vsots_rysgr - Acesso em 18/07/2012.