O céu como inspiração: o legado de D. Pedro II

Introdução

Dom Pedro II nasceu no Rio de Janeiro em 1825, sendo o último Imperador do Brasil ao longo de quase cinco décadas no trono imperial brasileiro. Célebre por sua inteligência e curiosidade intelectual, ele recebeu uma educação distinta desde a infância, com diversos tutores ilustres (OCP News, 2024; Frazão, 2024). Ele era conhecido por sua paixão pelas artes e ciências, que exerceram um papel essencial no progresso cultural e científico do país no século XIX (Marasciulo, 2020; Frazão, 2024).

Figura 1 - Fotografia de D. Pedro II (PAPF, [s. d.]).


Após a abdicação de seu pai, sua educação tornou-se uma prioridade nacional, com o Conselho de Estado garantindo que ele tivesse acesso aos melhores professores. Dom Pedro II demonstrou então aptidão precoce por línguas e ciências, sendo fluente em pelo menos seis idiomas, embora estudasse outras línguas (OCP News, 2024).

O Imperador Dom Pedro II era um entusiasta da astronomia, acompanhando atentamente as pesquisas na área e realizando suas próprias observações (Marasciulo, 2020). Ele manteve correspondência com renomados cientistas internacionais e se tornou membro de prestigiosas sociedades científicas (Marasciulo, 2020; Previdelli, 2021).

A intensidade do seu fascínio pelo universo era tamanha que, em suas viagens para o exterior, ele sempre realizava visitas aos observatórios (Previdelli, 2021).

Seu reinado foi caracterizado por mudanças econômicas e sociais significativas no Brasil, incluindo a modernização e urbanização do país (Frazão, 2024).

Além disso, o monarca promoveu ativamente o desenvolvimento intelectual e cultural do Brasil, apoiando a criação de importantes instituições como a Biblioteca Nacional e a Academia Imperial de Belas Artes (OCP News, 2024).

Os estudos e observações de D. Pedro II

Dom Pedro II possuía um grande interesse pela prática da astronomia e gostava de observar diretamente os fenômenos celestes em seu observatório particular, com suas paredes envidraçadas, localizado no terraço do Paço de São Cristóvão (Figura 2 e Figura 3), a residência do monarca, onde estudava eclipses, cometas, meteoritos e planetas.


Figura 2 - Planta do terceiro pavimento do Paço de São Cristóvão, mostrando a localização do observatório de D. Pedro II (Redescobrindo a Casa do Imperador - 3° Pavimento, [s. d.]).




Figura 3 - Fachada Principal do Paço de São Cristóvão, mostrando a localização do observatório de D. Pedro II  (Redescobrindo a Casa do Imperador - 3° Pavimento, [s. d.]). 


Ele costumava receber estudantes interessados na contemplação das estrelas nesse local, equipado com instrumentos modernos para a época, como um relógio de sol (Figura 4) e um canhão do meio-dia (Figura 5), que marcava precisamente o meio-dia com a luz do sol (Bragança, 2020; Agência Espacial Brasileira, 2023).




Figura 4 - Relógio de Sol de D. Pedro II (Museu Nacional, [s. d.]).


O canhão (Figura 5) foi adquirido pelo monarca em 1858, na França, tendo sido confeccionado para a latitude do Rio de Janeiro (Travnik, [s. d.]). Quando corretamente alinhado, os raios solares passavam através da lente de aumento exatamente ao meio-dia, focalizando-se no pavio do canhão. Este foco preciso de luz solar é essencial para acender o pavio e iniciar o processo de disparo (Baker, 2020).


Figura 5 - Canhão do Meio-Dia de D. Pedro II (Museu Nacional, 2024).


O interesse de Dom Pedro II por telescópios e instrumentos científicos era bem conhecido entre seus contemporâneos da época do império brasileiro. Inclusive ainda existe uma luneta que pertenceu a ele, exposta no Museu Imperial (Figura 6).

Figura 6 - Luneta de D. Pedro II (O gabinete do imperador ilustra sua paixão pela ciência., 19/02/?).

Ele não apenas acompanhava os avanços na astronomia com curiosidade, mas também se dedicava a fazer suas próprias observações, registrando-as detalhadamente em seus diários pessoais. Há 29 registros dele, inclusive, que se encontram no Arquivo Imperial (Agência Espacial Brasileira, 2023) (Figura 7 e Figura 8). 

Figura 7 - Estudo de D. Pedro II sobre a órbita de um cometa (Dantas; Kubrusly; Nader, 2009)

Figura 8 - Registro de D. Pedro II sobre um eclipse lunar (Dantas; Kubrusly; Nader, 2009).

Além disso, Dom Pedro II acompanhava de perto as mais recentes descobertas relacionadas à estrutura física do Sol, à mecânica dos corpos celestes e às novidades da época sobre o planeta Marte (Agência Espacial Brasileira, 2023).

Um caso destacado do interesse de Dom Pedro II pela astronomia prática foi seu engajamento na iniciativa mundial de observação do Trânsito de Vênus em 1882 (Geocracia, 2021; Zurita, 2021). O monarca não apenas incentivou a presença brasileira nesse acontecimento científico, como também se encarregou de divulgar as descobertas dos pesquisadores brasileiros na Academia de Ciências em Paris (Zurita, 2021). 


Figura 9 - Registro do Trânsito de Vênus, realizado no Rio de Janeiro, em 06 de dezembro de 1882 e publicado na Revista Illustrada. É possível que o desenho tenha sido feito por Angelo Agostini, fundador e editor da revista (Agostini, 1882), curiosamente, um dos maiores críticos de D. Pedro II. 

Essa expedição permitiu a medição da distância entre a Terra e o Sol com uma precisão impressionante para a época, destacando assim a qualidade das observações realizadas sob o apoio de Dom Pedro II. Para se ter uma ideia, essa distância determinada por observações realizadas por brasileiros foi realizada tão precisamente que o valor encontrado (149,4 milhões de km) é apenas 0,1% menor que o valor atual de 149.597.870,7 km (Zurita, 2021).

Apoio de D. Pedro II às Ciências

O estabelecimento do Imperial Observatório do Rio de Janeiro (IORJ) representou um avanço significativo para o progresso da astronomia no Brasil. Embora tenha sido oficialmente criado por decreto de Dom Pedro I em 15 de outubro de 1827, foi durante o reinado de Dom Pedro II que a instituição obteve destaque e importância (Observatório Nacional, 2021).  Inicialmente situado no torreão da Escola Militar, seu propósito era permitir a instrução e a experiência com equipamentos astronômicos e geodésicos, além de auxiliar em estudos geográficos do território brasileiro e no ensino da navegação (Observatório Nacional, 2021).

Dom Pedro II teve um papel fundamental na consolidação do observatório astronômico do Rio de Janeiro durante o século XIX. Em 1846 - por meio de um decreto emitido em 22 de julho -, o Imperador oficializou a existência da instituição como IORJ (Benevides; Azevedo; Alcântara, 1979). 

Além disso, o monarca também compartilhou seus próprios equipamentos utilizados em seu observatório pessoal na Quinta da Boa vista para dar início às pesquisas realizadas no Observatório. Dom Pedro II dedicou-se também a adquirir novos equipamentos solicitados pelos astrônomos que trabalhavam na instituição (Benevides; Azevedo; Alcântara, 1979).

Figura 10 - O Imperial Observatório do Rio de Janeiro (IORJ) no Morro do Castelo. O IORJ operou em diferentes locais, sendo o Morro do Castelo um deles. (Vista do sul do Observatório Imperial do Rio de Janeiro em 1882, Morro do Castelo, 1882).

Figura 11 - Publicação do primeiro número da Revista do Observatório, em 1886, visando comunicar ao público em geral, de forma acessível, temas sobre astronomia e ciências afins (Antunes, [s. d.]).

A promoção do mecenato científico por parte de Dom Pedro II foi crucial para o progresso da ciência no Brasil. O Imperador financiou diretamente estudiosos brasileiros e estrangeiros, enquanto colaborava também com o desenvolvimento de instituições científicas importantes (Marasciulo, 2020). Durante os seus 49 anos de reinado, D. Pedro II concedeu 150 bolsas de estudo, iniciativa pioneira para a época (UFMG, 2024).

Relacionamento com Cientistas

Durante o século XIX no Brasil, uma colaboração fundamental ocorreu entre Dom Pedro II e o renomado astrônomo francês Emmanuel Liais, que impulsionou os estudos de astronomia no Brasil. Liais assumiu o comando do Imperial Observatório do Rio de Janeiro em dois períodos distintos: de janeiro a julho de 1871 e, novamente, entre 1874 e 1881. Enquanto esteve à frente do observatório nas duas ocasiões, Liais liderou um processo notável de renovação e modernização das instalações observacionais. Com o respaldo do império e a aquisição de equipamentos óticos avançados, ele iniciou projetos significativos, incluindo uma investigação mais detalhada das órbitas de Mercúrio, Vênus e Marte e a criação de um mapa cartográfico mais preciso do Brasil (Bragança, 2020; Butera, 2021).

Dom Pedro II demonstrava seu interesse em manter o Brasil atualizado com os avanços científicos internacionais ao se relacionar com cientistas renomados ao redor do mundo tais como Louis Pasteur, Alexander Graham Bell e Charles Darwin, por meio de correspondências regulares. Seu comprometimento com o campo da ciência era tão evidente que até mesmo Charles Darwin afirmava sua admiração por ele ao declarar que: "O Imperador faz tanto pela ciência, que todo sábio é obrigado a demonstrar a ele o mais completo respeito" (Marasciulo, 2020; Previdelli, 2021). 

Além disso, Dom Pedro II foi escolhido como membro de respeitadas sociedades científicas em nível internacional, como a Royal Society da Inglaterra, a Academia de Ciências da Rússia, as Reais Academias de Ciências e Artes da Bélgica, a Sociedade Geográfica Americana e a Academia das Ciências da França (Marasciulo, 2020; UFMG, 2024).

Um exemplo marcante do envolvimento de Dom Pedro II com a comunidade científica internacional foi sua participação na criação do Instituto Pasteur na França em 1888. Ao expressar preocupação com a febre amarela no Brasil durante uma sessão da Académie des Sciences, o Imperador estabeleceu contato com Louis Pasteur,  o que o levou a dar suporte financeiro para a fundação da instituição,  que se tornaria pioneira mundial em pesquisa de doenças infecciosas (Marasciulo, 2020). 

Contribuições para a Educação e Difusão Científica

Durante o reinado de Dom Pedro II no Brasil, ele desempenhou um papel importante na promoção do desenvolvimento científico no país. Além de apoiar a participação brasileira em Exposições Universais, ele também patrocinava pessoalmente os estandes de produtos agrícolas e máquinas nacionais nesses eventos (Marasciulo, 2020).

Um marco notável foi a Exposição da Filadélfia em 1876 (Figura 12), quando Dom Pedro II ficou impressionado com a invenção revolucionária do telefone no estande de Alexander Graham Bell. Como resultado, o Brasil se tornou o segundo país do mundo a ter uma linha telefônica oficial em menos de um ano (Marasciulo, 2020).

Figura 12 - D. Pedro II na Exposição da Filadélfia em 1876, juntamente com o Presidente dos Estados Unidos, Ulysses Grant, colocando em movimento um mecanismo (Doria, 1936).


O Imperador valorizava muito a ciência como impulsionadora do progresso do país. Ele não apenas fornecia apoio financeiro a estudos científicos locais e estrangeiros, mas também participava ativamente de diferentes campos do conhecimento científico, interagindo com importantes figuras da área, para manter o Brasil atualizado com as descobertas científicas globais (UFMG, 2024; Marasciulo, 2020).

Dentre essas interações, houve uma visita do monarca ao Observatório de Juvisy, na França, atendendo a um convite do astrônomo Camille Flammarion. Nessa ocasião, D. Pedro II inaugurou juntamente com o astrônomo uma luneta de 24 cm, durante uma observação de Vênus (Bragança, 2020).  

No decorrer do século XIX, o Imperador Dom Pedro II foi um proeminente defensor das reformas educacionais no Brasil, enfatizando a importância das ciências nas escolas. Ele fundou o Colégio Pedro II em 1837, que serviu como modelo para o ensino secundário no país. O currículo do colégio abrangia uma ampla gama de disciplinas, como línguas, retórica, geografia, história, filosofia, astronomia e outras matérias, demonstrando o valor que o Imperador atribuía ao conhecimento em todas as suas vertentes (MultiRio, s. d.). 

Além disso, Dom Pedro II incentivou a criação de instituições de ensino especializadas, como a Escola Politécnica no Rio de Janeiro e a Escola de Minas em Ouro Preto. Essas escolas desempenharam um papel fundamental na formação de engenheiros e cientistas, contribuindo para o avanço tecnológico e científico do país. O Imperador também promoveu o desenvolvimento de bibliotecas, museus, observatórios astronômicos e meteorológicos, provendo-os com equipamentos de alta qualidade (Benevides; Azevedo; Alcântara, 1979).

O monarca sempre demonstrava grande interesse pela educação e pela ciência. Ele chegou a escrever em seu diário: “Nasci para consagrar-me às letras e às ciências e, a ocupar posição política, preferiria a de presidente da república, ou ministro, à de Imperador.” Essa admiração pela aprendizagem influenciou suas decisões políticas durante seu reinado, deixando um legado importante para o progresso da ciência e da educação no Brasil (Marasciulo, 2020; Frazão, 2024). 

Legado Científico de Dom Pedro II

Dom Pedro II teve um papel fundamental no desenvolvimento da astronomia no Brasil, projetando o país no cenário científico mundial do século XIX. Seu interesse pessoal pela ciência, especialmente pela astronomia, impulsionou o avanço dessa área no país (Bandeira, 2022; Bragança, 2020).

Dois dos seus principais legados foram o fortalecimento do Imperial Observatório do Rio de Janeiro, hoje conhecido como Observatório Nacional (Bragança, 2020; Oliveira, 2018), e a participação na campanha internacional para observação do Trânsito de Vênus em 1882. Apesar de enfrentar resistência política e críticas, Dom Pedro II financiou e organizou expedições brasileiras para observar o fenômeno em diferentes locais, incluindo Olinda, Ilhas Virgens e Punta Arenas, no Chile (Geocracia, 2021; Zurita, 2021). Como resultado, os cientistas brasileiros, com o patrocínio do Imperador, conseguiram calcular a distância entre a Terra e o Sol com uma precisão impressionante para a época (Geocracia, 2021; Zurita, 2021).

Seu interesse pela astronomia transcendeu as fronteiras nacionais, com o Imperador mantendo, como dito anteriormente, correspondência com cientistas internacionais e visitando observatórios durante suas viagens ao exterior (Agência Espacial Brasileira, 2023; Marasciulo, 2020). Essa conexão global contribuiu para colocar o Brasil no cenário da astronomia mundial, culminando na participação do país em importantes eventos científicos (Geocracia, 2021; Zurita, 2021).

As ações de Dom Pedro II também tiveram um impacto notável na educação científica do país. Ele concedeu 150 bolsas de estudo durante seu reinado, incluindo a primeira para uma brasileira estudar medicina no exterior, uma iniciativa inovadora para a época (UFMG, 2024).

Sua contribuição para o desenvolvimento da ciência, especialmente da astronomia, é amplamente reconhecida até hoje. O país celebra o Dia Nacional da Astronomia em 2 de dezembro, em sua homenagem, por ser a data de seu nascimento (Previdelli, 2021). Essa homenagem se refere tanto ao interesse pessoal dele sobre essa ciência, quanto também o seu papel como patrono da Astronomia no país (Zurita, 2021).  Seu legado demonstra a relevância do apoio governamental à ciência e à educação para o desenvolvimento do país, inspirando as gerações atuais e futuras de cientistas brasileiros em sua jornada de progresso científico e tecnológico (Araújo, 2023).

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