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domingo, 1 de janeiro de 2023

A ocultação de Marte pela Lua em 31 de janeiro 2023.

Antônio Rosa Campos

Em 31 de janeiro próximo, a Lua +74 % iluminada e com uma elongação solar de 119°, ocultará o planeta Marte com a magnitude visual estimada em -0.3 (CAMPOS, 2022). Proporcionando um belo espetáculo aos observadores munidos com pequenos instrumentos óticos (Figura 1) como: lunetas e telescópios, esse evento poderá ser observado numa grande extensão do continente americano, bem como as Ilhas Cook situada no Pacífico Sul. 

Conforme mencionado, os observadores localizados na América Central (Aruba, Barbados, Belize, Costa Rica, Cuba, Ilhas Cayman, Rep. Dominicana, El Salvador, Guadalupe, Guatemala, Honduras, Jamaica, Nicarágua, Panamá, Porto Rico, São Cristóvão e Nevis, Trinidad e Tobago), englobando toda a região Ístmica e Insular, poderão acompanhar este evento conforme apresentado na tabela 1. 

Os observadores localizados na América do Norte (Estados Unidos e México) poderão acompanhar este evento de forma diurna conforme apresentado na tabela 2. 

Conforme mencionado acima, também os observadores localizados nas Ilhas Cook e em sua maior extensão de terra Rarotonga (67 km²) deste arquipélago composto por 15 ilhas situadas no Pacífico Sul, poderão acompanhar este evento de forma diurna, conforme circunstâncias de visibilidade apresentadas na tabela 3.

Já os observadores localizados na região meridional da América do Sul (Brasil, Colômbia, Equador e Venezuela.) poderão acompanhar esse evento, conforme e apresentado na tabela 4 respectivamente.

Circunstâncias Gerais de visibilidade no Brasil

Não podemos deixar de mencionar ainda que além das localidades mencionadas na tabela 4, este evento também será visível em outras localidades do Brasil; sendo que o estado do Amazonas (Ipixuna, Lábrea, São Gabriel da Cachoeira e Tabatinga) e municípios próximos a Boa Vista (Roraima) na região norte do país poderão acompanhar partes deste fenômeno conforme apresentado na tabela 5.

Além das circunstâncias de gerais de visibilidade e também de desaparecimento e reaparecimento acima mencionadas, abaixo apresentamos o mapa global (figura 2) com a faixa de visibilidade do fenômeno que abrange ilhas localizadas no oceano Atlântico e reservas biológicas naturais no oceano Pacífico. 

Marte é conhecido desde a mais remota antiguidade; Em 2540 A.C., um dos dias da semana (terça-feira) já lhe era consagrado. Aristóteles teve ocasião de observar uma ocultação de Marte pela Lua e Ptolomeu menciona que Marte esteve próximo à estrela Acrab (Beta Scorpii) em 17 de janeiro do Ano 272 a.C. (Mourão, 1984).

As ocultações de planetas pela Lua são fenômenos de rara beleza, onde seus registros constituem uma excelente oportunidade do astrofotógrafo, por exemplo, incrementar sua coleção, bem como ainda, ao astrônomo amador manter um registro significativamente importante destes dados, desde que são encaminhados para associações de pesquisas como a ALPO (Association Lunar and Planetary Observers), IOTA (International Occultation Timing Association) e no Brasil a REA (Rede de Astronomia Observacional).

Sites recomendados:

www.rea-brasil.org/ocultacoes

"Como observar"

http://www.rea-brasil.org/ocultacoes/observar.htm

"formulário de reporte"

http://www.rea-brasil.org/ocultacoes/1reporte_ocultacoes_lunares_v2.0c2_portugues.xls (ocultações lunares) ou

http://www.rea-brasil.org/ocultacoes/reporte_asteroides.xls 

(ocultações de estrelas por asteroides).

No Facebook:

https://www.facebook.com/groups/806932362709528/

“Ocultações Astronômicas”.

Este grupo destina-se à divulgação e discussão de eventos astronômicos na área de 'Ocultações'; Ocultações de estrelas e planetas pela Lua, ocultações de estrelas por asteroides e as técnicas empregadas para o registro destes eventos (PADILHA FILHO, 2016).

Boas Observações!

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Padilha Filho. A. A ocultação de TYC 5667-00417-1 por 236 Honoria. Sky and Observers, jul 2016. Disponível em: <https://sky-observers.blogspot.com/2016/07/a-ocultacao-de-tyc-5667-00417-1-por-236.html >, Acesso em 22 mai. 2017.

Herald, D. Occult4 v4.1.0.27 (24 March. 2014) Uptade v4.2.0 available in: <http://www.lunar-occultations.com/occult4/occultupdate.zip> Acesso em: 28 Abr. 2016.


O asteroide (6) Hebe em 2023.

Antônio Rosa Campos

Em 27 de janeiro próximo, o asteroide Hebe estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.331), quando então sua magnitude chegará a 8.86 (CAMPOS, 2022), portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de pequeno porte. A tabela abaixo apresenta sua efeméride e bem como uma carta celeste ilustrativa (FORD, 2022), objetivando sua localização neste dia.

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 6 Hebe foi descoberto em 01 de julho de 1847 pelo astrônomo amador alemão Karl Ludwig Hencke (1793 - 1866) no Observatório de Dricsen. Seu nome é uma homenagem à deusa da juventude, Hebe, filha de Júpiter e Juno. Hércules a esposou no céu. O nome foi proposto pelo astrônomo Gauss. (MOURÃO, 1987).

Notas:

1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) (OAM, 2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = A fase lunar acima mencionada assume os seguintes valores: 0.000 = Nova; +0.500 = Quarto crescente; 1.000 = Cheia e -0.500 = Quarto minguante.

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Ford, Dominic ©; Website: The In-The-Sky.org Planetarium <Online Planetarium - https://in-the-sky.org/skymap.php>: Acesso em  21 Ago 2022.

OAM (IAG-USP) - http://www.observatorio.iag.usp.br/index.php/mencurio/curiodefin.html - Acesso em 18 Ago. 2015.

IAU (MPC). http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/NumberedMPs000001.html - Acesso em 04 Mai. 2014. 

O asteroide (89) Julia em 2023.

 Antônio Rosa Campos

Em 04 de janeiro próximo, o asteroide Julia estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.142), quando então sua magnitude chegará a 10.45 (CAMPOS, 2022), portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta sua efeméride e bem como uma carta celeste ilustrativa (FORD, 2022), objetivando sua localização neste dia.

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 89 Julia foi descoberto em 06 de agosto de 1866 pelo astrônomo pelo astrônomo francês Édouard Jean-Marie Stephan (1837 – 1923) no Observatório de Marselha. O nome é uma homenagem a uma jovem das relações do descobridor. (MOURÃO, 1987).

Notas:

1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) (OAM, 2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = A fase lunar acima mencionada assume os seguintes valores: 0.000 = Nova; +0.500 = Quarto crescente; 1.000 = Cheia e -0.500 = Quarto minguante.

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Ford, Dominic ©; Website: The In-The-Sky.org Planetarium <Online Planetarium - https://in-the-sky.org/skymap.php>: Acesso em  21 Ago 2022.

OAM (IAG-USP) - http://www.observatorio.iag.usp.br/index.php/mencurio/curiodefin.html - Acesso em 18 Ago. 2015.

IAU (MPC). http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/NumberedMPs000001.html - Acesso em 04 Mai. 2014.

O asteroide (43) Ariadne em 2023.

Antônio Rosa Campos

Em 05 de janeiro próximo, o asteroide Ariadne estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.965), quando então sua magnitude chegará a 11.09 (CAMPOS, 2022), portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta sua efeméride e bem como uma carta celeste ilustrativa (FORD, 2022), objetivando sua localização neste dia.

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 43 Ariadne foi descoberto em 15 de abril de 1857 pelo astrônomo pelo astrônomo inglês Norman Robert Pogson (1829 - 1891) no Observatório de Oxford. Seu nome é uma alusão à filha de Minos, mitológico rei de Creta, Ariadna. (MOURÃO, 1987).

Notas:

1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) (OAM, 2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = A fase lunar acima mencionada assume os seguintes valores: 0.000 = Nova; +0.500 = Quarto crescente; 1.000 = Cheia e -0.500 = Quarto minguante.

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Ford, Dominic ©; Website: The In-The-Sky.org Planetarium <Online Planetarium - https://in-the-sky.org/skymap.php>: Acesso em  21 Ago 2022.

OAM (IAG-USP) - http://www.observatorio.iag.usp.br/index.php/mencurio/curiodefin.html - Acesso em 18 Ago. 2015.

IAU (MPC). http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/NumberedMPs000001.html - Acesso em 04 Mai. 2014.

O asteroide (64) Angelina em 2023.

Antônio Rosa Campos

Em 04 de janeiro próximo, o asteroide Angelina estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.922), quando então sua magnitude chegará a 10.65 (CAMPOS, 2022), portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta sua efeméride e bem como uma carta celeste ilustrativa (FORD, 2022), objetivando sua localização neste dia.

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 64 Angelina foi descoberto em 04 de março de 1861pelo astrônomo alemão Ernest Wilhelm Tempel (1821 - 1889) no Observatório de Marselha. Seu nome é homenagem de Benjamin Vals à estação astronômica do Barão de von Zach em Notre Dame des Anges, sobre as montanhas de Mimet, próximo a Marselha. (MOURÃO, 1987).

Notas:

1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) (OAM, 2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = A fase lunar acima mencionada assume os seguintes valores: 0.000 = Nova; +0.500 = Quarto crescente; 1.000 = Cheia e -0.500 = Quarto minguante.

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Ford, Dominic ©; Website: The In-The-Sky.org Planetarium <Online Planetarium - https://in-the-sky.org/skymap.php>: Acesso em  21 Ago 2022.

OAM (IAG-USP) - http://www.observatorio.iag.usp.br/index.php/mencurio/curiodefin.html - Acesso em 18 Ago. 2015.

IAU (MPC). http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/NumberedMPs000001.html - Acesso em 04 Mai. 2014.



O asteroide (12) Victoria em 2023.

Antônio Rosa Campos 

Em 03 de janeiro próximo, o asteroide Victoria estará com seu posicionamento favorável às observações (fase da Lua = +0.862), quando então sua magnitude chegará a 11.1 (CAMPOS, 2022), portanto dentro dos limites de magnitudes observáveis de instrumentos óticos de médio porte. A tabela abaixo apresenta sua efeméride e bem como uma carta celeste ilustrativa (FORD, 2022), objetivando sua localização neste dia. 

Como demonstra seu número em ordem de nomeação indicado acima entre parênteses, 12 Victoria foi descoberto em 13 de setembro de 1850 pelo astrônomo inglês John Russel Hind (1823 - 1895) no Observatório de Londres. (MOURÃO, 1987).

John Russell Hind teve seu nome imortalizado na superfície lunar, quando uma cratera de 29 Km de diâmetro e 3 Km de profundidade, localizada nas coordenadas selenográficas LAT: 07° 54' 00" S e LON: 007° 24' 00" E, foi nomeada oficialmente em 1935 como HIND, pelo Working Group for Planetary System Nomenclature (WGPSN), da International Astronomical Union (IAU). Hind também descobriu e observou estrelas variáveis, além de descobrir Nova Ophiuchi 1848 (V841 Ophiuchi), a primeira nova dos tempos modernos (desde a supernova SN 1604).

Esse relevo foi registrado fotograficamente em duas oportunidades pela equipe do Vaz Tolentino Observatório Lunar (VTOL), em 24 de agosto de 2012 e 01 de maio de 2013. A composição de ambas imagens poderá ser visualizada em: http://www.vaztolentino.com/imagens/7587-Cratera-HINDconteudo/823-Cratera-HIND

Notas:

1 = (ua)* Conforme a Resolução da IAU 2012 B2, acolhendo proposta do grupo de trabalho “Numerical Standards for Fundamental Astronomy”, redefiniu-se a unidade astronômica de comprimento correspondendo à distância media da Terra ao Sol equivalendo assim a 149.597.870.700 metros, devendo ser representada unicamente por au (“astronomical unit”) (OAM, 2015).

2 = As coordenadas equatoriais ascensão reta e declinação (J2000.0) são apresentadas no formato HH:MM:SS (hora/grau, minuto e segundo).

3 = A fase lunar acima mencionada assume os seguintes valores: 0.000 = Nova; +0.500 = Quarto crescente; 1.000 = Cheia e -0.500 = Quarto minguante.

Referências:

Mourão, R.R.F. Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Rio e Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1987,  914P.

Campos, A.R. Almanaque Astronômico Brasileiro 2023. Belo Horizonte: Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), 2022. 158p. Disponível em: https://is.gd/Alma_2023 <URL Alternativa: https://drive.google.com/file/d/1g5Xx3ckEtmfmdbDM7C4o1CdlJ0FophHx/view?usp=sharing> Acesso em 02 Dez 2022.

Ford, Dominic ©; Website: The In-The-Sky.org Planetarium <Online Planetarium - https://in-the-sky.org/skymap.php>: Acesso em  21 Ago 2022.

OAM (IAG-USP) - http://www.observatorio.iag.usp.br/index.php/mencurio/curiodefin.html - Acesso em 18 Ago. 2015.

IAU (MPC). http://www.minorplanetcenter.net/iau/lists/NumberedMPs000001.html - Acesso em 04 Mai. 2014.

Tolentino, R.J. V. Cratera HIND. Vaz Tolentino Observatório Lunar, ago. 2012. Disponível em: <http://www.vaztolentino.com/imagens/7587-Cratera-HIND> - Acesso: 13 Nov. 2017.

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